19 de junho de 2015

Organização Internacional do Trabalho não deu razão aos estivadores na queixa contra o Estado português

Desta forma, provavelmente inesperada para os sindicatos, termina um processo de luta sindical que implicou muitas semanas de greves ao longo de diversos meses. Prejuízo total nunca foi contabilizado, mas chegou a ser avançado o número de €400 milhões por mê.

Organização Internacional do Trabalho (OIT) não deu razão à queixa dos sindicatos da estiva sobre a nova lei do trabalho portuário, aprovada pela Assembleia da República a 14 de dezembro de 2012.Os sindicatos representativos dos estivadores apresentaram a 22 de março de 2013, junto da OIT, uma reclamação contra o Estado Português, alegando a violação da convenção 137/OIT e pedindo a declaração de nulidade da nova lei do trabalho portuário pelo Tribunal de Justiça Internacional.Os sindicatos que formalizaram a reclamação consideraram que o quadro jurídico que rege o trabalho portuário foi estabelecido ao abrigo do decreto-lei nº 280/93, de 13 de agosto, o que implicava que o trabalho nos portos seria exclusivamente levado a cabo por trabalhadores titulares de um cartão que atestasse que exerciam as funções de trabalhador efetivo - ao abrigo de um contrato de trabalho de duração indeterminada. Mas a OIT considera que a supressão da disposição relativa à carteira profissional de trabalhador efetivo dos portos não viola o artigo 3º da Convenção nº 137 da OIT.Desta forma, provavelmente inesperada para os sindicatos, termina um processo de luta sindical que implicou muitas semanas de greves ao longo de diversos meses e que paralisou parte significativa da atividade portuária portuguesa. O custo total das greves nos portos nunca foi devidamente contabilizado em Portugal, havendo valores diferentes sobre os seus efeitos.No tempo em que Álvaro Santos Pereira foi ministro da Economia, chegou a ser avançado o número de 400 milhões de euros por mês para quantificar o efeito da greve dos trabalhadores portuários na economia portuguesa.Na altura em que houve o debate final da nova lei do trabalho portuário na Assembleia da República - no dia da sessão do plenário em que foi aprovada na generalidade, com os votos da maioria (PSD e CDS-PP) e do PS -, o PCP, o Bloco de Esquerda e Os Verdes votaram contra. Na rua, em frente ao Parlamento, um grande grupo de estivadores portugueses, juntamente com trabalhadores do sector que vieram de oito países, contestaram o novo enquadramento legal, considerando que iria provocar "desemprego e precariedade". O líder do Sindicato dos Estivadores do Centro e Sul, Vítor Dias, disse o mesmo na intervenção que então fez entre os trabalhadores portuários que manifestavam o seu protesto.Seguiram-se várias ações de luta contra a nova lei e foram concretizadas diversas greves, que afetaram sobretudo a atividade portuária em Lisboa. A este respeito, o presidente da Associação Comercial de Lisboa, Bruno Bobone, alertou para o facto de que a economia portuguesa estava a ser lesada, admitindo que as principais empresas que dependem da atividade portuária, que exportam e importam todas as semanas, estavam a registar prejuízos superiores a mil milhões de euros. Bruno Bobone considerou na altura que, só no porto de Lisboa, havia um prejuízo mensal de 425 milhões de euros.Os problemas com paralizações portuárias mantiveram-se, prolongando-se em 2014, a propósito da entrada em funcionamento da nova empresa de trabalho portuário - que tinha procedido à contratação de trabalhadores despedidos no ano passado.Esta nova empresa contratou trabalhadores despedidos da EPT mais antiga, o que gerou polémica no sindicato, por estarem a ser contactados estivadores em situação precária, a ganharem menos.Finalmente, a 13 de junho de 2015, a 324ª sessão da OIT tomou formalmente posição sobre a nova Lei do Trabalho Portuário portuguesa, que os sindicatos dos estivadores pretendiam que fosse considerada nula, mas não deu razão à queixa sindical que lhe tinha sido enviada em março de 2013. O Expresso disponibiliza na íntegra o parecer fundamentado da OIT - clique AQUI para lê-lo.

expresso 

 

4 de junho de 2015

O CIRCO DE ALGUNS



Mas que grandes palhaços que estes palhaços me saíram. 

Um circo desfeito e maltratado deveria ser o suficiente para manter um qualquer palhaço de bom senso o mais afastado possível.

No entanto o odor esquisito da tinta que alguns palhaços usam para decorar a cara, parece dar a entender que andam por perto. O sorriso cínico dos palhaços, com a pouca luz que ficou do circo desfeito, torna ainda mais sinistro as feições desses palhaços pintados com essa tinta que deixa esse cheiro característico. Palhaços que culpam os outros pelo seu, mais uma vez, “ocasional” próprio sucesso….

Chama-se a este tipo de palhaço, o palhaço malabarista. Sim, porque com malabarismos se passa ao lado da responsabilidade dos outros empregados do circo. Os palhaços criaram a crise, e agora os seus seguidores é que pagam a fatura. 

Como pode o circo mudar, se os palhaços são os mesmos?

E o dinheiro que estes palhaços fizeram com que os clientes do circo perdessem…

Devia haver um médico que conseguisse abrir este tipo de palhaço e tirasse toda a porcaria que estes tivessem dentro deles. Pena não ser assim tão fácil. Enfim, com tanto lixo por dentro, tem uma solução: a de viver num profundo vazio com a vida. Este tipo de situação normalmente acontece a quem é inútil, um falhado ou mesmo um pedaço de nada. Estes palhaços foram vergados pelo palco, não existe mais palco para malabarismos, mesmo assim os malabarismos de fraca qualidade continuam, quando muitos funcionários do circo foram despedidos por causa de tanto malabarismo… Palhaços com falta de criatividade, quando a mudança deveria ter sido…. Pois era!!!

Infelizmente a realidade é o que é, não o que gostaríamos que fosse.

Com diria alguém, um palhaço é igual a outro palhaço, e a outro. Os palhaços gostam de desviar as atenções para os ruídos de fundo para instaurar processos. Os palhaços tem a capacidade de orarem pelo menos 1 hora seguida, e fazerem votações milagrosas. São o tipo de palhaços que nunca se puseram á prova, talvez com o receio da fraca atuação que iam tendo.

Se eu fizesse parte do circo e atuasse em tão fraco número, já me teria queixado ao sindicato dos palhaços. 

No meio de tanto palhaço, aproveito a oportunidade para me despedir deste espaço. Com um muito obrigado a todos que nos acompanharam, e, aos que se serviram deste sitio para recolher mais informação do sector portuário. Um especial abraço para os colegas do outro lado do atlântico, o Brasil. E Monalisa Neves, fico “esperando” o livro. Em relação a perguntas que nos vão chegando via email, fica o compromisso de uma resposta. 

Com tanta palhaçada despeço-me, com um até sempre.

O.Miguel

30 de maio de 2015

Carga de blocos de granito

Carga de blocos de granito no terminal norte do Porto de Aveiro , realizada pelo operador portuário Aveiport . Este tipo de carga consiste em começar por colocar as pedras mais pesadas no fundo do porão, e consequentemente ir pousando por cima destas as mais pequenas.






27 de maio de 2015

Porto da Figueira da Foz anuncia estudo sobre a viabilidade do aprofundamento do canal de acesso

O Porto da Figueira da Foz deu ontem um passo considerável rumo a um possível aprofundamento da barra do canal de acesso à infra-estrutura portuária, ao anunciar a abertura de um concurso público para estudar e analisar a viabilidade desse projecto aos níveis ambiental, técnico e económico-financeiro; o aprofundamento da barra do canal de acesso permitirá à plataforma portuária receber navios de maior porte.
"Os estudos assentarão necessariamente na consideração da possibilidade técnica de efectuar a alteração que permita receber navios com uma dimensão máxima a definir, mas que será superior a um comprimento de 140 metros face aos 120 actuais", refere a Administração do Porto da Figueira da Foz (APFF). O seu presidente, Braga da Cruz, referiu que a intenção é a de saber "até onde se pode ir" em termos de progresso na melhoria do acesso ao porto - declarações feitas à agência Lusa.
"Pretende-se estudar quer a fase de construção, quer a fase de exploração, de modo a assegurar que a execução de um eventual aprofundamento se traduzirá numa vantagem real para os clientes do porto", explica a APFF. Os resultados desse estudo estarão prontos e disponíveis para interpretação dentro seis a sete meses. Sob a égide do debate são, a APFF revela que a iniciativa foi alvo de consenso dentro da autarquia e da comunidade portuária, com os custos a serem repartidos pela APFF, Câmara Municipal e Comunidade Portuária.
O Porto da Figueira da Foz pode, actualmente, receber navios com calado máximo de 5,5 metros (poderá, em condições óptimas e favoráveis, atingir os 6,5 de calado máximo) e a iniciativa pretende averiguar as reais possibilidades de aumentar, no futuro, esses limites de calado máximo, de modo a permitir alargar as condições de acesso ao porto. Outro dos aspectos relevantes é o comprimento dos navios - a intenção, acima descrita, é a de estudar a hipótese de passar dos 120 para os 140 metros.
Segundo o documento do Plano Estratégico de Infra-Estruturas e Transportes (PETI), aprovado pelo Governo no ano passado, estarão destinados a uma eventual obra de requalificação da barra do canal de acesso do Porto da Figueira da Foz e seu aumento de capacidade de receber maiores navios, cerca de 25 milhões de euros.

22 de maio de 2015

Emma Maersk

Vídeo mostra a vida a bordo deste monstro dos mares o , Emma Maersk. Passagem pelo canal do Suez, simulacro de incêndio a bordo, alojamentos o ginasio, avarias durante a viagem etc..
   

Outro reforço

Mais um reforço para o operador portuário AVEIPORT do grupo ETE no porto de Aveiro. Ainda em fase de montagem mais uma máquina para movimentação de mercadorias no nosso porto.




19 de maio de 2015

Novos equipamentos chegaram ao TML-Terminal Multipurpose de Lisboa


No final de 2014 era anunciado que o  consórcio formado pelo Grupo ETE e pelo Grupo Sousa havia vencido o  concurso público internacional para a concessão do TML - Terminal Multipurpose de Lisboa. Recentemente o TML recebeu novos equipamentos portuários, entre eles duas gruas portuárias da conhecida marca, Gottwald, que chegaram a bordo no navio heavy lift  "Anne-Sofie", da  SAL (Schiffahrtskontor Altes Land GmbH & Co). oportodagraciosa





12 de maio de 2015

ENTREVISTA AO PRESIDENTE DO PORTO DE AVEIRO

O programa da Comunidade Portuária de Aveiro emitido quinzenalmente pela Rádio Voz da Ria tem como convidado Pedro Braga da Cruz, o novo presidente da Administração do Porto de Aveiro.
Pedro Braga da Cruz já desempenhou este cargo durante três anos, entre 2002 e 2005. Está agora de regresso e com novas ideias…
Recorde-se que a Rádio Voz da Ria emite quinzenalmente o programa “Comunidade Portuária de Aveiro em foco”, destinado a dar voz aos anseios, projectos e realizações de uma das comunidades portuárias mais dinâmicas do país. PARA OUVIR NA ÍNTEGRA, AQUI

Teste aos contentores

Os contentores são submetidos a testes exaustivos antes de serem colocados em uso, este vídeo mostra um destes testes.
        

"Jumbo Kinetic", estabelece novo recorde levantando 3000 toneladas

No dia 25 de abril de 2015,  o navio "Jumbo Kinetic", da Jumbo Shipping,  estabeleceu um novo recorde de elevação, levantando 3,000 toneladas durante um teste nas instalações de produção  da Huisman em Zhangzhou, China. A conclusão do teste de levantamento,  marca a entrega bem-sucedida de uma nova geração de navios de carga pesada a classe K3000 .
        

9 de maio de 2015

O estivador escritor

O colega Gabriel Jesus Banca acaba de ver o seu livro publicado pela CHIADO EDITORA. Livro com o título UMA GALÁXIA DISTANTE . Este livro conta a história de Plendórin, que revelou que é imortal e nada pode parar a sua conquista do universo. Só está ansioso por ter a certeza de que tem poder suficiente para conseguir derrotar os povos mais poderosos de todo o universo e apoderar-se dos seus planetas, até que finalmente conquiste todo o universo e se torne dono dele, governando-o consonante a sua vontade maldosa e cruel. Porém, existe um povo com poderes únicos e incomparáveis. Essa pode ser a única fraqueza para o império de Plendórin , mas ao mesmo tempo também pode ser a chave para o seu sucesso.
Como será que irão proceder os nossos amigos face a este tirano? ( 598 páginas )




Carga de BIG BAGS

Inicio de carga de big bags de cimento, navio de grandes dimensões, que tem muitos rechegos que tem de ser feitos com ajuda de um empilhador dentro do porão. Feitos os rechegos, a grua coloca a carga directamente no lugar.






Descarga de Soja

Fotos mostram o final de operação numa descarga de soja no terminal norte do porto de Aveiro , com recurso à grua Liebherr LHM 320, pela empresa de estiva Aveiport



    

7 de maio de 2015

Profissão: Portuário

Um documentário sobre a atividade dos trabalhadores portuários, exibido poucos meses depois do 25 de abril de 1974, sendo dado relevo à dureza e à precaridade desse trabalho, e para a falta de condições dos estivadores do Porto de Lisboa.
                              

Conheça o País Mais Pequeno do Mundo Que É Uma Antiga Base Naval



















Roy Bates, antigo infante da Marinha Real Britânica, levou um dia a sua mulher e os seus filhos para conhecer uma antiga base naval, no Natal de 1966.
Uma ideia começou a ganhar força, na sua cabeça, e apenas seis meses depois autoproclamou-se príncipe de Sealand, o país que acabava de inventar e que teria como território aquela base naval.
Sem oposição, Bates tornou-se o Rei absoluto da localidade. Isto porque estando em águas internacionais, o poder da coroa inglesa nada podia fazer para o impedir.
Consultou advogados, fez um placa como o nome do seu país e assim estava completo o processo. 
O local tem 22 habitantes e um quilómetro e meio de extensão, sem que consiga pisar terra firme em todo o seu território. 
Antes de ser país do Príncipe Roy Bates, o pequeno local era apenas "Rough Towers" e servia como base de defesa contra ataques alemães, ainda na segunda grande guerra.
A única forma de alguém lá chegar é de helicóptero, pois as águas muito violentas não permitem a embarcações atracar com segurança.
Em Agosto de 1978, um grupo de mercenários alemães e holandeses tentaram tomar de assalto o local, aproveitando a ausência do regente. Ainda hoje não se sabe muito bem como, mas foram esses mercenários que ficaram reféns em Sealand, e foi até enviado um pedido de resgate por parte da Alemanha e Holanda. Inglaterra nada podia fazer, pois não controlava aquele lugar, mas todos acabaram por ser libertados.
O micro estado não teve mais problemas de maior escala até ao incêndio que o abalou em 2006, por força de um curto circuito. 
Sealand estava transformado num país degradado, sem meios de subsistência. Muito devido à vida de excesso e luxo que foi levada até então.
Em 2007, o príncipe Michael, herdeiro da coroa, assumiu a liderança do país, por conta da prolongada doença do seu pai. Foi nessa altura que a Megaupload, conhecido site pirata, tentou instalar os seus servidores no local e comprar Sealand, sem sucesso. 
De momento, decorrem as negociações para que o país se transforme num casino, uma vez que as casas de jogo são ilegais em Inglaterra, mas ainda nada está confirmado. 
Esta é a história surreal, mas muito original, do mais pequeno país do mundo!
chiadomagazine 

6 de maio de 2015

Portos preparam alterações à legislação portuária

Lentamente, com atraso, a implementação do novo modelo de governação / regulação do sector portuário vai fazendo o seu caminho. A Associação dos Portos de Portugal prepara-se para iniciar o trabalho de revisão de importante legislação portuária. A Associação dos Portos de Portugal (APP) aprovou o novo modelo de referência de acompanhamento das concessões portuárias com base em indicadores económicos, financeiros, ambientais e operacionais. O trabalho agora concluído, para ser encaminhado para a tutela, inscreve-se no objectivo de alteração do regime jurídico da operação portuária e das bases gerais das concessões portuárias, previsto no novo modelo de governação/regulação do sector apresentado pelo Governo em Fevereiro do ano passado. O Executivo tem em curso um processo de revisão das concessões portuárias existentes, mas além disso propõe-se definir novas regras, mais transparentes e mais próximas do mercado, para o acompanhamento do desempenho das concessões. Na mesma linha, a APP decidiu, reunida em Portimão, avançar com a criação de um grupo de trabalho para elaborar uma proposta de alterações à legislação portuária, nomeadamente no que concerne às bases das concessões, à criação do domínio público portuário e à revisão do regulamento do sistema tarifário. Tudo questões contempladas na proposta do Executivo de Fevereiro do ano passado. Mas que só agora começam a ser tratadas. Em alguns casos com quase um ano de atraso face ao cronograma inicial. Que terminava em Março de 2015.
transportesenegocios 

4 de maio de 2015

Panamá aprova novos preços de “portagens” para o Canal

O governo do Panamá aprovou a nova estrutura tarifária do Canal, proposta pela ACP. A nova tabela entrará em vigor dentro de um ano, a 1 de Abril de 2016.
Os novos preços variarão consoante as dimensões e os tipos de navios que usam a via navegável. No caso dos navios porta-contentores, a medida de referência continuará a ser o número de TEU. Os navios graneleiros pagarão os direitos de passagem em função da tonelagem deadweight e das toneladas métricas de carga. Os navios de transporte de GNL e de GPL pagarão pelos metros cúbicos, etc..
Novidade na tabela de tarifas é a introdução de incentivos para os clientes frequentes no segmento do transporte de contentores.
A nova estrutura tarifária é o resultado de um ano de negociações informais com todos os stakeholders envolvidos. A ideia inicial da Autoridade do Canal do Panamá era aumentar os direitos de passagem para assim financiar os custos da expansão da via navegável. Com o passar do tempo a posição evoluiu para considerar as especificidades de cada segmento do mercado.
Os novos preços entrarão em vigor a 1 de Abril, já com o Canal do Panamá alargado em pleno funcionamento.
 transportesenegocios 

Porto da Figueira da Foz alcançou primeiro trimestre recorde

O porto comercial da Figueira da Foz estabeleceu no primeiro trimestre de 2015 um novo recorde de movimentação de carga, atingindo mais de 524 mil toneladas, o "melhor primeiro trimestre de sempre", anunciou a administração portuária.
Os números agora revelados representam um aumento de 17,5 por cento (mais 78 mil toneladas) face a igual período de 2014 e 0,59 por cento (mais três mil toneladas) em relação ao primeiro trimestre de 2013, período que, até agora, detinha o anterior recorde.
De acordo com uma nota da Administração do Porto da Figueira da Foz (APFF), a exportação de mercadorias "foi a alavanca desta boa performance", tendo crescido 29,9% (mais 79,8 mil toneladas) em relação ao primeiro trimestre de 2014 e 25,7% (cerca de 71 mil toneladas) face ao mesmo período de 2013.
"De assinalar que este fluxo de mercadorias [exportação] se encontra a crescer a uma média de 10,4% ao ano, nos últimos três anos de operação", indicou.
Ainda de acordo com a nota, 121 navios visitaram o porto da Figueira da Foz nos primeiros três meses de 2015, mais cinco do que no ano anterior.

2 de maio de 2015

1 de Maio de 2015

Dia de muita chuva fez com que os planos tivessem de ser alterados. E o dia 1 de Maio foi realizado na instalações do operador portuário SOCARPOR. Num dos seus armazéns ainda se consegiu assistir a actuação do grupo musical cujo o seu baterista é estivador.
                                   


1 de maio de 2015

Porto de Aveiro aumenta volume de carga movimentada

O volume de carga movimentada nos sete principais portos comerciais portugueses até Março ascendeu a 20,9 milhões de toneladas, um acréscimo de 9,5 por cento face ao período homólogo, o que representa o valor mais elevado de sempre nos períodos homólogos. O Porto de Aveiro também registou variação positiva no trimestre.  portodeaveiro
 
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